Drogas, brigas e ameaça: caso Vitória Gabrielly ganha grande reviravolta

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Quem matou a menina Vitória  Gabrielly? O site Ideal Notícia foi apenas um dos muitos que noticiou o caso. A morte da menina Vitória Gabrielly acabou ganhando contornos cada vez mais impressionantes. Nesta terça-feira, 19/06, por exemplo, a polícia civil de São Paulo divulgou novidades na apuração do crime. Um usuário de drogas, de nome Julio Cesar Lima, de 24 anos, teve a prisão decretada. Ele é agora o principal suspeito pelo assassinato de Vitória Gabrielly.

Quem matou Vitória Gabrielly? Polícia  pede prisão de suspeito

Júlio já havia sido preso, porém liberado, já que a menina foi encontrada morta. No entanto, como Vitória Gabrielly estava em um local que não batia com as informações dadas pelo suspeito, a polícia decidiu tentar achar novos contextos em torno do caso que chocou o Brasil.

Morte da menina Vitória virou assunto mais comentado. 

Além de Júlio, que confessou o crime, mas que a polícia não está 100% convicta de que realmente tenha matado a menina Vitória Gabrielly, novos detalhes sobre o crime ganharam a mídia. De acordo com os dados colhidos agora, uma ou mais pessoas estariam relacionadas à morte da menina, que tinha saído de casa com patins rosa para brincar.

De acordo com informações do site Notícia ao Minuto Brasi, as digitais, uma pequena e uma grande, foram encontradas no par de patins que a estudante Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, 12, usava no último dia 8, quando desapareceu, em Araçariguama (a 53 km de São Paulo). A menina foi encontrada morta oito dias depois, em um matagal. A informação é do advogado Jairo Coneglian, que representa um casal que chegou a ser apontado como suspeito na semana passada.

Vitória foi vista pela última vez em imagens de câmera de segurança quando andava de patins perto do colégio Jorge Amado, na Vila São José. O homem e a mulher detidos na semana passada e liberados após não serem encontradas provas voltaram nesta segunda (18) à delegacia para que a polícia coletasse suas digitais.

"Também coletaram material genético de meus clientes", disse o advogado. O casal havia sido localizado após o depoimento do único preso pelo desaparecimento de Vitória, o servente de pedreiro Julio César Lima Ergesse. Em uma das versões que ele deu à polícia, o suspeito afirmou que a menina entrou em um carro preto onde estavam ele e um casal. Uma perícia descartou o uso do veículo no crime.

Nesta segunda (18), Ergesse também foi levado para a delegacia para prestar novo depoimento. Na semana passada, a Justiça decretou a prisão temporária dele por cinco dias. A polícia vai pedir nesta terça (19) a prorrogação da prisão por mais 30 dias.

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